segunda-feira, 25 de julho de 2011

Ainda há coincidências?



De facto ainda parece haver coincidências. Felizes, quero dizer. No nefasto dia da morte da cantora Amy Winehouse, escrevi este pequeno texto. Hoje, através do Facebook, deparei-me com o texto com que a Fnac publicita a música da malograda Amy por motivo da sua morte. É sempre razão de grande felicidade saber-nos alvo de inspiração de outrem, ainda para mais essa grande instituição da cultura que é a Fnac. Ou então não, foi uma simples coincidência.


O texto aqui do blogue:
«Oscar Wilde escreveu um dia que ‘a música é a arte que mais perto nos deixa das lágrimas e das recordações’. Era conhecida a forma como Amy Winehouse testava os seus limites no álcool e nas drogas. Agora que morreu, aos 27 anos de idade, a cantora irá fazer verter algumas lágrimas naqueles que a idolatravam e de si, dos seus comportamentos, ficará apenas a recordação. Mas que sonhos iriam na cabeça desta mulher que viveu num clima de grande perturbação, para poder pôr na sua voz tão sublime paixão pelas palavras e pela música? Amy Winehouse morreu. Era previsível. Mas magoa, é triste, é trágico. É a vida como um jogo perdido.»


O texto no ‘site’ da Fnac:
«Era conhecida a forma como Amy Winehouse testava os seus limites e comportamentos excêntricos publicamente. Mas tudo isso era ultrapassado pelo dote recebido de uma voz tão sublime, polvilhada de paixão e de palavras trágicas, reflexo do amor à música. Amy Winehouse partiu, mas vamos relembrar para todo o sempre a sua curta, contudo, brilhante carreira. A vida é como um jogo perdido.»



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