[Homens no café, de José Lutzenberger]
Um grupo de homens já perto ou na idade da reforma conversava animadamente no café quando entrei para tomar o pequeno-almoço. Um deles defendia-se do que parecia ser uma acusação do resto do grupo afiançando que gostava muito de mulheres. «Então por que é que nunca te conhecemos nenhuma?», teimava alguém no grupo. E a resposta não tardou. «Porque nunca apareceu nenhuma de que gostasse.»
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