Império dos sentidos
Poder-se-á acusar «Tron – O Legado» de alguma pobreza argumental. E quem o fizer tem toda a razão. No entanto, teme-se que essa preocupação possa fazer com que se perca aquilo que as virtudes da tecnologia permitiram no filme em que Jeff Bridges desaparece durante vinte anos sugado para um programa de computador: a sua impressionante originalidade visual. Porque «Tron» não é um filme qualquer. «Tron» é pura alucinação digital, é uma grandessíssima bebedeira onde o gozo e a alegria descambam numa maravilhosa noite de sono e num dia seguinte sem o menor indício de ressaca. «Tron» é, em suma, um fascínio para os olhos, é delírio, ilusão, é desvario. E é sentir para crer.
«Tron: O Legado», de Joseph Kosinski
5 comentários:
Também achei e lembrei-me do primeiro.
:)
Para mim, "Tron" é Jeff Bridges. 1982.
:)
És suspeita, Carlota. Desde que te conheces que tens um fraquinho muito forte pelo Jeff Bridges. :)
Não, não. É mais Sean Connery e Richard Gere!
eheheheh
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